Ele desperta. Com o rápido vibrar de uma faca, com o pragmatismo de um revólver ou mesmo com o lento e prazeroso repuxar de uma corda, ele dá vazão aos seus instintos e busca concretizar seus impuros - ou puros, algumas vezes - desígnios. Sabe que deve ser mais inteligente que o mais inteligente investigador, para manter encoberto seu ato. O sangue o desperta. Em mundos sombrios que põe a prova a razão humana, ele segue a trilha do mais perigoso e cruel predador existente. Muitas vezes, a linha divisória entre caçador e presa torna-se tênue. Ele tem ciência, entretanto, que deve ser mais inteligente que o mais inteligente dos assassinos para fazê-los pagar por seus crimes e evitar novas mortes – talvez, a sua própria.
Em um palco, eles lutam. Em tramas repletas de reviravoltas, se confundem. Às vezes, se unem. Podem, até, se perdoar. Mas, não importa em qual situação, se completam. Você está desafiado a acompanhar estes duelos, a desvendar estas tramas, a perder-se nos rios sinuosos e ilusórios da literatura policial, onde nada é o que parece – ou não. Puxe uma cadeira, prepare-se para o inusitado e acomode-se. O show já vai começar. No Beco do Crime.
O que: lançamento da coletânea de contos policiais Beco do Crime.
Quando: dia 19 de setembro, às 17horas.
6 comentários:
Olá, muito bacana! Pena não poder estar lá.
Beijão
Carpe Diem!!
Que seja um sucesso! Tudo de bom!
Só você...
"O pragmatismo dos revólveres"...
Preciso isto.
No alvo esta indicação.
Abraços, amigo.
legal
abraço, beto!
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