A burrice do combate ao racismo

(asdfg, asdfg, asdfg… çlkjh, çlkjh, çlkjh… Pronto. Vamos lá!)


Existem alguns publicitários burros. Existem algumas pessoas que contratam publicitários burros que são burras. E existem empresas de telecomunicações burras que exibem gratuitamente criações burras feita pelos publicitários burros contratados por executivos burros.
Desculpem o parágrafo terrível e repetitivo aí acima, mas, ele foi feito propositalmente assim para marcar a idiotice que impera no combate ao racismo. Refiro-me a frase exposta em campos de futebol, principalmente, que diz o seguinte: Somos Iguais. Com a primeira palavra em preto ao fundo branco e a segunda branca ao fundo preto.
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É de uma mediocridade abissal e preocupante. Como combater uma mazela que produz até genocídios com uma mentira? Não somos iguais. Sequer parecidos. Uma das características do ser humano é a diferença entre todos. Somos mais de sete bilhões em nosso judiado planetinha e maravilhosamente todos diferentes.

Se pegarmos dois vizinhos pretos da mesma idade que moram em uma ruela de uma aldeia no interior de Ruanda, ou se pegarmos dois brancos nas mesmas condições em uma cidadezinha da Finlândia ou mesmo dois amarelos de uma rua qualquer de Tóquio veremos que todos são diferentes. Mesmo sem contarmos que o meio exerce uma influência enorme no ser, eles serão diferentes dos seus vizinhos e, obviamente, entre cada grupo.

Outra consideração pertinente são as aptidões físicas e intelectuais de cada raça. Algumas são mais propensas e capacitadas a determinadas funções que outras. Isso não significa que uma seja melhor ou pior que outra. São, a rigor, diferentes. Apenas isso.

O que deveriam “ensinar”, seja lá o que isso queira dizer, é que, apesar de diferentes, somos todos humanos. Que as diferenças, desculpem o trocadilho, não fazem a menor diferença. Que ninguém é mais ou menos porque a cor é uma ou outra. Eu poderia citar aqui coisas que os amarelos fazem melhor que os brancos, outras que os negros fazem melhor que os amarelos e outros que os brancos fazem melhor que os negros somente em razão das diferenças de cada raça, de suas características, mas, sinceramente, isso torna-se desnecessário, exceto se você for um daqueles seres citados no horroroso primeiro parágrafo.

Enfim, somos todos diferentes e isso não tem a menor relevância. E eu não sou sequer parecido com o publicitário que criou o tal do “somos iguais” porque não sou um mentiroso. Nem burro. Sem bem que…

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