No exato momento em que colocou o pé na faixa branca sobre o asfalto quente e negro, ouviu o estampido e lembrou uma brincadeira que fazia quando criança, que basicamente consistia em fazer barulhos. Quem emitisse o som mais estranho que os outros da turma reconhecessem, seria o vencedor. As regras não eram rígidas e, por vezes, mudavam durante o próprio concurso. Tinha cerca de dez anos e esse seria o campeonato do final da temporada, pouco antes das férias, imperdível, portanto. Fez algo como um sapo engasgado em dia de chuva e venceu com folga o principal concorrente, que imitava um pedaço de fígado caindo no chão, que ninguém - pudera! - imaginou o que fosse.
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7 comentários:
Nossa, gostei muito do seu conto. Gostoso de ler, intrigante.
Beijos,
Carpe Diem!!
Ué? Esses comentários são em que língua? Mandarim? o.O
Beto,
Respondendo ao seu e-mail, estou bem. Andei sumida e pode acreditar, peguei uma gripe daquelas. Fiquei com medo que fosse suína e adeus, mundo cruel. Mas estou melhor. Vivendo meus conflitos, assim como em seus contos. E eu li. Bom, bem escrito, arte. Você sabe o quanto o admiro.
Beijos (no coração!!!) hehehehehe...
Fica bem, Sr. Editor.
como tu deixaste AQUI, eu comentei LÁ.]
Abraço. Gostei bastante.
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